Disney Aposta na IA para revolucionar entretenimento

Disney amplia sua participação na IA visando melhorar experiências e otimizar custos, mas enfrenta desafios na comunidade do entretenimento.

08/08/20232 minutos

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A Disney, gigante do entretenimento, está ampliando seus horizontes ao mergulhar mais fundo no campo da inteligência artificial (IA). Nesse sentido, formou uma força-tarefa dedicada para avaliar a implementação estratégica desta tecnologia em suas diversas vertentes de entretenimento e mídia.

Melhorando Experiências e Cortando Custos Com a IA

A equipe foca não apenas em aprimorar as experiências dos visitantes em parques temáticos - pensando em potenciais robôs animatrônicos avançados - mas também em otimizar os custos na produção de filmes e entretenimento digital. No entanto, a redução de custos e eficiência operacional são, sem dúvida, motivadores-chave para esta iniciativa. Além das inovações internas, a Disney procura colaborações com startups de IA. Sendo assim, esta abordagem tem o potencial de introduzir automações inovadoras em suas vastas franquias e variados serviços, mantendo a Disney na vanguarda tecnológica.

IA e a Jornada da Disney

Reforçando seu compromisso com a tecnologia, a empresa divulgou uma série de oportunidades de emprego que visam profissionais especializados em IA. Estes cargos variam desde os estúdios Walt Disney até o grupo de engenharia Walt Disney Imagineering, e até na área de publicidade, refletindo a amplitude do seu plano de integração da IA. A empresa sempre buscou inovação. Seus recentes esforços em IA e robótica, incluindo softwares que podem alterar a aparência de atores e o uso de robôs animatrônicos avançados, como um robô Groot, destacam-se nessa trajetória. É evidente que a Disney deseja solidificar sua posição como líder no uso de IA no entretenimento.

Desafios e Controvérsias no Horizonte

Entretanto, o investimento agressivo em IA tem suscitado debates. A recente greve dos roteiristas de Hollywood e as tentativas de sindicalização dos trabalhadores de efeitos visuais da Marvel, uma subsidiária da Disney, exemplificam a inquietação. Há temores na indústria sobre a potencial substituição de talentos criativos humanos por máquinas.

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